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quinta-feira, 30 de julho de 2020

Resenha do livro "A pirâmide vermelha", de Rick Riordan



Por Eduarda Oliveira

RIORDAN, Rick.

 

         Rick Russell Riordan, Jr., também conhecido simplesmente como Tio Rick, é um escritor norte-americano, mais conhecido por escrever a série Percy Jackson e Os Olimpianos de 2005 a 2009. Riordan já é considerado por muitos jovens leitores o maior escritor teen, assim como a autora da série Harry Potter J.K. Rowling. 

        Quando eram pequenos Carter e Sadie perdem a mãe e infelizmente vão morar separados. Carter o mais velho, foi viver com seu pai egiptólogo, pelo mundo, em escavações, ruínas, sem casa própria, sem escola e sem amigos. E Sadie foi viver em Londres com seus avós, numa vida completamente normal.

       Carter e seu pai em uma visita a sua irmã, vão a um museu. Os irmãos veem seu pai explodindo um artefato milenar, para tentar trazer a esposa e mãe dos irmãos a vida, e infelizmente o feitiço deu errado e ele desaparecendo com mágica, e despertando o Set, o mais cruel dos deuses egípcios. Então os irmãos, descobrem que os deuses não são apenas mitologia, mas que estão vivos e tem influência no nosso mundo.

          Para salvar o pai os irmãos entram em uma jornada perigosa, na qual descobrem que outros deuses foram despertados e algo terrível está para vir.

        O livro é super interessante não só pela história, mas também pelo motivo de estar sendo narrado em primeira pessoa, é como se fosse uma gravação dos dois irmãos, eu nunca havia um livro desta maneira, por isso me surpreendeu e irá surpreender vocês também.

          No começo do livro a relação dos irmãos não é tão boa, mas no decorrer do livro os dois evoluem e vê que precisam um do outro, afinal, eles são irmãos e se amam.

           Outra coisa que me chamou bastante atenção foi os irmãos não se parecerem fisicamente, Carter tem pele escura, olhos escuros, como o pai; já Sadie, é branca, olhos bem claros, como a mãe. E no livro mesmo eles citam que todos ficam de cara, quando falam que são irmãos, inclusive falam que não acreditam. E isso é bastante interessante pois não é porque temos que ter a mesma cor que nossos pais ou parentes que somos diferentes ou mais importantes.

            O livro me incentivou a pesquisar mais sobre a cultura egípcia, e eu acabei de apaixonando por essa mitologia. Como os hieróglifos, é um tipo de escrita que utilizavam no Egito Antigo, e que no decorrer do livro, são mostrados com ilustrações e que torna mais fácil de entender.

           Recomendo a leitura, se estão procurando algo leve, mas que tenha aventura, magia, humor, e mistério. 

         No livro foi citada uma frase que foi marcante para mim: 

"Justiça não significa que todos recebem as mesmas coisas. Justiça é garantir que todos recebam o que é necessário. E a única maneira de ter o que é necessário é você mesmo fazer acontecer."

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