Por João Vitor Eufrásio Castro
Até
o Último Homem. Direção: Mel Gibson. Produção: Bill Mechanic, David Permut. Portugal:
NOS Audiovisuais, 2016. Netflix.
O diretor Mel Gibson em 2016 foi responsável
pelo filme gênero drama baseado em fatos reais, Até o Último Homem. Gibson
nasceu nos Estados Unidos em 1956 e é ator, diretor de cinema, produtor
cinematográfico e roteirista.
O filme se passa um tempo depois da
Primeira Guerra Mundial até a Segunda Guerra Mundial. O personagem principal é
Desmond Doss (Andrew Garfield), ele é humilde e de bom coração. Durante a sua
vida sempre foi muito próximo da igreja e de Deus.
Desmond e seu irmão (Nathaniel
Buzolic) foram criados pela mãe (Rachel
Griffths) e pelo pai (Hugo Weaving). A mãe tinha boas influências na vida de
Desmond, já o pai pelo contrário não tinha, seu pai era um alcoólatra,
ex-soldado da Primeira Guerra Mundial.
Quando Desmond atinge a idade, pela
pressão de amigos, seu irmão e até mesmo da sociedade ele resolve se alistar no
exército para a Segunda Guerra Mundial. Sua mãe e seu pai não concordam com sua
decisão, seu pai chega a declarar que perdeu todos seus amigos na guerra, mas
isto não afeta a decisão de Desmond.
Ele então deixa sua família e sua
namorada (Teresa Palmer). O recém-soldado apresentava uma característica
diferente dos demais, ele se recusava a segurar e utilizar uma arma. Por sua
decisão de não usar armas ele encontra dificuldades com a Corte Marcial e seus
colegas militares. Com a ajuda de Deus, que estava ao seu lado, ele conseguiu
ingressar ao batalhão como médico.
Ele é levado até Okinawa, Japão.
Onde na guerra sem usar nenhuma arma ele conseguiu salvar a vida de 75 soldados
aliados.
Uma frase que ele sempre dizia era: "Por Favor,
Senhor. Me ajude a salvar mais um. Me ajude a salvar mais um..."
Recomendo
este filme para o público que gosta de histórias surpreendentes e de guerra.
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